domingo, 4 de dezembro de 2011

Poesia


           A poesia* é a arte da linguagem humana, do gênero lírico, que expressa sentimento através do ritmo e da palavra cantada. Seus fins estéticos transformaram a forma usual da fala em recursos formais, através das rimas cadenciadas.
            Existem três tipos de poesias: as existenciais, que retratam as experiências de vida, a morte, as angústias, a velhice e a solidão; as líricas, que trazem as emoções do autor; e a social, trazendo como temática principal as questões sociais e políticas.
            A essência da poesia** é a palavra. O trabalho com a palavra. O dizer o comum de forma incomum. O dizer poeticamente. De forma original. Inventando metáforas novas. Comparações inusitadas. Impactando. Oferecendo a palavra como espetáculo.
            A poesia ganhou um dia específico, sendo este criado em homenagem ao poeta brasileiro Antônio Frederico de Castro Alves (1847-1871), no dia de seu nascimento, 14 de março.
Fonte:
*http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-nacional-poesia.htm
** http://www.pucrs.br/gpt/poesia.php

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Alice no País das Maravilhas

Hoje em dia é comum dizer Acorda Alice. Está no país das maravilhas?, principalmente para quem vive no mundo da lua, ou literalmente no país das maravilhas. Brincadeiras à parte, muitas pessoas não conhecem esta personagem de Lewis Carroll que tem idade para ser a sua tatatara...avó.

Alice é uma garota meiga e jovem que ainda encanta marmanjões e criancinhas de todo o mundo. Ela vive num mundo totalmente mutável. Seu país é construído na confusão da realidade e a verdade omitida ou mundo inventado e completamente ao contrário.
Ilustração de Alice cercada pelos personagens do País das Maravilhas,  Peter Newell. (1890)

Carroll mostra toda a sua inteligência nesta real comédia em que o abstrato torna-se concreto. Obra perfeita a qual mostra que fora realmente escrita para crianças (digo isto pelo fato de haver o toque de magia na história). Lewis tinha facilidade com as crianças, então teve a idéia de fazer um livro com histórias infantis. Em seus dois livros a personagem Alice revela como o mundo humano é montado.

Com sutileza nos faz pensar nas questões: Quem sou? Por que sou? Alice não parece sentir, mas parece saber distinguir o 'sonho-perigo' e 'real-perigo'. A personagem sonha com animais e um reinado totalmente diferente. Um mundo em que a identidade, personalidade, tamanho, memória, lugar, língua, conhecimento, distância, gramática, sensação, velocidade, progresso e tempo são completamente simples de serem mudados.

É com tanta riqueza de  texto que a história improvável de Alice que o leitor descobre-se envolto a um mundo inteligente completamente criado. Cabe aos leitores saber aproveitar cada preciosidade desta obra.

Sobre o autor: Lewis Carroll é o pseudônimo de Charles Lutwidge Dodson (1822-1898), escritor e matemático inglês. Conhecido por seus livros infantis Alice no País das Maravilhas (1865) e Alice no País dos Espelhos (1872). Charles diplomou-se em matemática em Oxford (1854) e foi ordenado diácono (1861), mas não seguiu carreira religiosa. Por ser gago e tímido, preferia a companhia de crianças. Desprovidos do moralismo pesado próprio das obras para crianças de seu tempo, os livros sobre Alice fazem, além disso, uso freqüente do contra-senso e do paradoxo. Carroll também foi desenhista, fotógrafo e autor de livros sobre matemática.

Fonte: Santos, Mary Ellen Farias dos. Viajando no páis das maravilhas com Alice.http://www.resenhando.com/resenhas/r6105.htm
Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_no_Pa%C3%ADs_das_Maravilhas

Ebook
http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/alicep.html



Original
Você pode acessar  o manuscrito original de "Alice no País das Maravilhas" (Alice's adventures underground), disponibilizado digitalmente pela Biblioteca Britânica clicando aqui: http://www.bl.uk/onlinegallery/ttp/alice/accessible/introduction.html

Viagem ao Centro da Terra

Júlio Verne  é um escritor que quase chega a parecer um profeta, pois em seus livros ele prevê, de certa forma, futuras inovações científicas. Ele é, antes de tudo, um excepcional narrador de histórias. Este livro é um testemunho vivo de sua genialidade na esfera da ficção científica. Embora os cientistas tenham levado a Ciência a avanços inimagináveis, que levam a fantasia de Verne a uma certa defasagem, sua narrativa não perde jamais o encanto.

Em Viagem ao Centro da Terra, um de seus mais empolgantes romances, o original Professor Lidenbrock, residente em Hamburgo, na Alemanha, depara-se repentinamente com um enigmático manuscrito ao adquirir uma obra ancestral.
Ao investigar o estranho documento, com o auxílio de seu sobrinho Axel, hábil geólogo e mineralogista, ele consegue finalmente decifrar o seu conteúdo. De autoria do alquimista islandês Arne Saknussemm, ele remonta ao século XVI. Nele uma inesperada descoberta: uma espécie de mapa que conduz ao núcleo central da terra, através de um vulcão desativado, o Sneffels, situado justamente na ilha onde Arne nasceu.

O pupilo de Lidenbrock não acredita muito nesta revelação, mas é persuadido pelo tio e, junto com Hans, nativo de confiança, que os guia nesta aventura, partem um mês após o recente achado. Logo eles ingressam no interior do Planeta, contrariando, naturalmente, as leis científicas conhecidas até a atualidade, pois segundo os cientistas, o intenso calor existente nesta região impediria qualquer expedição ao seio da terra, tese também defendida por Axel.

Depois de passarem por inúmeros feitos extraordinários, como atravessar incontáveis poços e passagens, cruzar com uma imensa caverna preenchida por águas marinhas, percorrer uma floresta povoada por cogumelos, presenciar uma luta entre monstros originários da pré-história do Planeta, e ter uma visão dos humanos pertencentes à era terciária, os protagonistas desta jornada conseguem inesperadamente retornar à superfície terrestre, através do vulcão Etna, localizado na Sicília, cidade italiana.

O cientista e seu sobrinho se tornam famosos por sua fantástica realização. Axel é o narrador desta história, o eixo sólido e concreto do trio que embarca na jornada pelo centro da terra. É fácil o leitor se identificar com este personagem, pois, ao contrário dos outros dois, ele sofre com as intempéries da jornada.
Porém, quando tudo muda e as coisas vão bem, ele se empolga com a aventura.

O autor, de naturalidade francesa, é respeitado até hoje como um dos pioneiros da ficção científica, capaz de prever a criação de tecnologias como o submarino, aviões, foguetes, e até mesmo a ida do Homem à lua. Ele escreveu, entre outros livros, Vinte Mil Léguas Submarinas e A Volta ao Mundo em 80 Dias.

Fonte: Santana, Ana Lúcia
http://www.infoescola.com/livros/viagem-ao-centro-da-terra/

Romeu e Julieta

A síntese do amor*

Pintura a óleo de 1870 por Ford Madox Brown
É possível contar nos dedos quantos livros são capazes de nos fazer mergulhar de cabeça na história. Principalmente nos levar à antiga e romântica Verona de 1951.

Deparamo-nos com uma obra desse tipo quando nos deixamos levar pelos sentimentos puros e intensos de “Romeu e Julieta”, um dos maiores presentes deixados pelo gênio inglês William Shakespeare.

A obra “Romeu e Julieta” se passa na antiga Verona do século XVI, e põe em cena a rivalidade entre os Montecchios e os Capuletos, uma briga de famílias que acabou por ajudar o destino à selar o final de dois jovens amantes. Em um baile de máscaras na casa dos Capuletos, Romeu Montecchio conhece Julieta Capuleto. A paixão é mútua e instantânea. Ao descobrir que pertencem a famílias inimigas, os dois se desesperam. Mas o ódio de uma guerra que não lhes pertencia não consegue sobrepujar o amor do casal (afinal, o que é um nome?), que opta por se casar secretamente, com a ajuda do Frei Lourenço. Mas, por obra da fortuna, acabam por ocorrer desentendimentos e desencontros, o que sela o futuro de Romeu e Julieta: a Morte.

A peça aborda diversos outros temas, mas sem sombra de dúvidas o que mais se ressalta em toda a trama é o conceito de amor sem limites, onde a morte acaba sendo bem vida diante da escolha de uma vida em abstinência da companhia de seu verdadeiro amor. A essência da tragédia é a força da paixão. Ela é impulsiva, indomável e muitas vezes movida por pura teimosia. É possível imaginar que Romeu e Julieta se tornaram um casal representante do romance por causa dessa força. Até as autoridades religiosas, tão rígidas ao serem retratadas em outras obras, acabam por se curvar diante dos jovens amantes de Verona. O maior exemplo disso é o próprio papel do Frei Lourenço, que recorre a diversos meios (todos criticados pela sua posição religiosa) para unir o casal.

Algo que não pode deixar de ser notado em “Romeu e Julieta” é que em momento algum houve hesitação, incerteza ou dúvida, traços típicos das obras de Shakespeare, nessa reinou o amor inquestionável. Pode ser que o final seja trágico, mas o que realmente importa é que eles tinham a certeza do amor.

Muitos se perguntam se a história dos dois jovens realmente aconteceu, ou se foi somente fruto da imaginação de Shakespeare. Não há dados suficientes para comprovar que Romeu e Julieta existiram na realidade, mas isso só torna ainda mais inquestionável a perfeita técnica utilizada por Shakespeare, uma vez que uma peça escrita tantos anos atrás continua a despertar a imaginação dos leitores contemporâneos. Talvez esse desejo de transportar “Romeu e Julieta” para a realidade se baseie no fato de que hoje a existência de um amor arrebatador, puro e verdadeiro como esse, é praticamente remota. O que faz com que os leitores se fiem na esperança de que, pelo menos um dia no mundo, o amor foi amado como se deveria.

Outro ponto interessante em “Romeu e Julieta” é que amadurecemos junto com os personagens principais. Romeu abandona sua paixão platônica por Rosalina ao ver Julieta pela primeira vez, descobrindo o real sentido do amor. Já Julieta, ao se apaixonar por Romeu, marca a sua passagem ao “ser mulher”. Ela se torna racional, porém ainda apaixonada perdidamente, desafiando os desejos de seus pais, se tornando mais crítica com a Ama, apoiando Romeu mesmo quando este mata seu primo Teobaldo, buscando uma alternativa diante do iminente casamento com Páris e acatando esse plano, por mais ousado que seja, e ainda não se intimida diante da morte, acolhendo esta com os braços abertos uma vez que não poderia existir sem o seu Romeu.

Muitos criticam a linguagem utilizada na obra, deixando de lê-la somente por causa da maior dificuldade que esta apresenta, ou então, procuram adaptações que possuam um linguajar mais contemporâneo. Esse é um dos piores erros, pois as adaptações deixam a desejar, uma vez que apresentam a história como algo muito sucinto, sem dar a oportunidade ao leitor de apreciar a real obra de William Shakespeare.

Há muitos filmes que são adaptações de “Romeu e Julieta”, e, apesar de alguns serem louváveis, a maioria não consegue passar o real sentimento da obra, algo que só pode ser atingido através da leitura completa desta, com a fusão entre os sentimentos do leitor e da personagem.

A história do amor intenso e letal entre Romeu e Julieta é algo encanta os leitores de diversas gerações. Apesar do tempo, é uma obra atual, que mostra o amor em seu estado mais verdadeiro e inconsequente. É impossível ler esse livro sem que ele nos deixe profundamente marcados, dando suspiros pelo final, que apesar de ser conhecido por todos, não deixa de ser emocionante, arrancando algumas lágrimas pela intensidade do sentimento perdido entre os jovens. Resumindo, é uma obra completa, simplesmente perfeita e digna de inúmeras releituras e publicações que façam jus a sua fama.

Intenso, encantador, emocionante e atual, isso é Shakespeare.

Fonte:
* Resenha postada por May Furlan em  20/06/2011 no site: http://www.skoob.com.br/livro/resenhas/943/mais-gostaram/

Ebook
http://virtualbooks.terra.com.br/freebook/shakespeare/romeu_e_julieta.htm

Sabendo mais sobre a obra:
Brasil Escola

 Para ler e pensar
Winkipedia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Romeu_e_Julieta

Tarefa 6


Ler no blog da biblioteca sobre cinema.
Ler um dos livros: Romeu e Julieta, viagem ao centro da terra ou Alice no país da maravilhas.
Ver um dos filmes: cartas para Julieta, viagem ao centro da terra ou Alice no país da maravilhas.
Após a rodada de conversa na biblioteca no dia 02 do 12 comentar no blog o que foi discutido no grupo.
Postar uma sinopse do filme para o blog e fazer a indicação da leitura correspondente, seguida de comentários dos grupos.

Cinema


Quem nunca viu um filme emocionante? Além de servir como entretenimento o cinema permite a difusão de idéias, emoções e expressões mais elaboradas.
            O cinema é a arte da imagem em movimento, conhecido também como 7ª arte*.
Quando vemos um filme não só capturamos o que quer que seja construímos julgamentos, buscamos sentido pro que é visto.
            Desde sua invenção, o cinema, compreende temas gerais, científicos, filosóficos, históricos, cotidianos, poéticos ou culturais, registrando, por meio da imagem em movimento, todos os tipos de assunto.
            Ao vermos um filme podemos analisar o roteiro, as cenas, os diálogos, as técnicas utilizadas, a trilha sonora, o desempenho de cada ator, a edição, o cenário...      
            Geralmente comentamos com os amigos sobre os filmes que vemos: o que gostamos e o que não gostamos.
            Que tal tentar algo diferente? veja um filme prestando atenção nos detalhes, não precisa ser todos de uma vez! Prestando atenção nos detalhes entendemos os filmes melhor.
           
Você pode tentar! No próximo filme que for ver preste atenção:

- Que história é contada?
- Como é contada essa estória
- O que lhe chamou a atenção visualmente?
- O que destacaria nos diálogos e na música?
- Que idéias passa claramente o programa (o que diz claramente história).
- O que contam e representam os personagens. Qual o modelo de sociedade apresentado?
- Ideologia (conjunto de idéias  que orientam as ações) do filme.
- Mensagens não questionadas (pressupostos ou hipóteses aceitos de antemão, sem discussão).
- Valores afirmados e negados pelo programa (como são apresentados a justiça, o trabalho, o amor, o mundo).
- O que chama mais a atenção (imagem/som/palavra)?
- O que dizem as cenas (significados)?
- Conseqüências, aplicações (para a nossa vida)?


Referências:
Analise de textos:

Arte na Escola

Brasil Escola

Mundo Estranho*

THIEL, Grace Cristiane; THIEL, Janice Cristiane. Movie takes: a magia do cinema na sala de aula. Curitiba: Aymará, 2009.

Winkipedia

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Contação de História e Teatro de Fantoches

Hoje, 10 de novembro, a Escola recebeu uma atividade do SESC.
Os alunos ouviram uma contação de história da mula sem cabeça seguida do teatro de fantoches das histórias da chapeuzinho vermelho e a dos três cabritinhos.

Cleber Duarte contou as histórias para os alunos, neste trabalho do SESC, com apoio da Secretaria de Educação de Contagem, o Núcleo Regional Ressaca e da Escola.

Site do SESC
http://www.sesc.com.br





































































sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Tarefa 5


Ler no blog sobre os gêneros: romance, aventura, mistério e terror e sobre fanfic.
Escolher na biblioteca um livro de um dos gêneros.
  • Produzir uma fanfic sobre o livro lido. Postar a fanfic neste blog. A atividade pode ser individual ou em grupo.

Fanfic



            Pense num livro que você gosta muito. Você resolve escrever uma história sua utilizando partes do livro: você pode trazer os personagens pra sua escola, você pode virar um personagem do livro, transformar um romance numa comédia, acrescentar personagens de outros livros... Quando você faz isso você esta escrevendo uma fanfic, uma ficção criada por fãs.
            Uma fanfic não é uma história só sua, pois ela traz elementos dos livros que você leu e copiou.  O autor destes livros tem os direitos dele (direitos autorais) por isso você não pode sair publicando por ai sua fanfic sem pedir autorização do autor do livro.
            Porém existem espaços onde os fãs publicam suas ficções: os sites de fanfic. Nestes sites os fãs: divulgam livros, músicas, filmes, revistinhas, se reúnem, têm momentos de lazer através da leitura, assim como trabalham seu lado criativo escrevendo suas próprias histórias.


Referência:


Um site legal de Fanfic

Nyah Fanfiction
Todas as histórias postadas no site são ficções criadas por fãs - fanfiction - de animes, seriados, filmes, livros, bandas e muito mais.

Halloween na Escola

Na quinta-feira, dia 27, aconteceu uma festa de Halloween na nossa Escola.
Eis algumas fotos:














quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Oficinas do projeto Livro Vivo


            No dia 26 tivemos várias oficinas na Escola, por causa do projeto Livro vivo.  O projeto é fruto de uma parceria da editora Paulus, com a Secretaria de Educação e Esportes de Contagem e com as Escolas do município que aderem ao projeto.
            Agradecemos a todos que se envolveram neste evento: aos alunos que fizeram as oficinas, aos professores que planejaram, aos funcionários que deram suporte, à direção da escola e às meninas do Núcleo que apoiaram, e à Paulus e à Secretaria de Educação.
            Oficinas realizadas:
  • Teatro dos três porquinhos, dobraduras dos três porquinhos, e desenho com areia e leitura de cordel – Alunos do 4 º ano.
Livros: Os três porquinhos, O grãozinho de areia.

  • Teatro do mágico de oz – Alunos do 5 º ano.
Livro: O mágico de oz.

  • Trabalhos com pintura e simetria – Alunos do 6 º.
Livro: Minhas primeiras histórias mitológicas gregas.

  • Varal de poesia (com sonetos criados pelos alunos) – Alunos do 7 º ano.
Livro: Meus primeiros sonetos clássicos.

  • Caça ao Tesouro – Alunos do 8º ano.
Livro: A ilha do tesouro

  • Recontos (dos alunos): radionovela, teatro de fantoches e recital de cordel – Alunos do 9 º ano.
Livro: Contos de Eça de queirós

Vamos ver algumas fotos das oficinas!
Livros distribuidos aos alunos
Apresentação da Fanfarra
Apresentação de dança
Apresentação de dança


Teatro: os 3 porquinhos
                                       
Oficina de cordel

 
Dobraduras

Teatro: o mágico de oz
      

Caça ao Tesouro

Caça ao Tesouro
Radionovela

Cordel

domingo, 23 de outubro de 2011

Tarefa 4

Para Turma 3I2

Ler no blog da biblioteca: os posts literatura infantil e museus.
  • Escolher um livro infantil para ser lido pensando em indicar para irmãos menores, primos, alunos da escola ou relacionado a lembranças de leitura, livros lidos na escola quando você era criança.
Comentar no blog: Falar sobre a história lida (uma espécie de sinopse como aquelas que vem atrás dos filmes), o que chama atenção no livro, o que o livro traz de lembranças, você indicaria a leitura do livro por... Nós vamos conversar sobre a leitura no dia 04 do 11.
  • Na internet visitar a página do museu dos brinquedos
Comentar no blog: sobre o que tem na página, a história dos brinquedos e brincadeiras, onde fica o museu, como fazer um brinquedo divertido.

Para Turma 3J2

Ler no blog da biblioteca: bibliotecas digitais
            Entrar numa biblioteca digital. Na caixa de pesquisa digitar: contos. Escolher um conto para ler.
  • Nós queremos que você comente no blog como foi à experiência de ler um livro no computador. Pode ler só um conto ao invés do livro todo e não desanimem com as palavras desconhecidas.  E também falem um pouquinho sobre a página que você pesquisou: qual o nome do site, a quem pertence, o que tem nele...
Dica: Na aba links do blog da biblioteca tem informações dos sites. http://bibliotecamsl.blogspot.com/p/links.html
Escolher uma das bibliotecas:
  • Biblioteca Digital da Biblioteca Nacional do Brasil
Dicas: Na caixa de pesquisa digitar: contos. Escolher um conto para ler. Clicar em cima do arquivo pdf no canto direito da tela. O conto o alienista tem só 19 páginas e aqui na biblioteca tem um livro deste conto em quadrinhos. Da pra ler na tela do computador.

  • Biblioteca Digital Domínio público
Dicas: Escolher na caixa tipo de mídia texto, na caixa idioma português, na caixa titulo contos, na caixa categoria literatura clicar em pesquisa.
Clicar em cima do conto número 5 de José Maria Eça de queiros. Ou do número 21 o homem que sabia javanês e outros contos de lima Barreto. Tem uma versão do homem que sabia javanês na biblioteca da escola em quadrinhos.
Clicar em baixar. Dica: da pra ler no computador

 Alternativa: nós vamos ler o livro viagem ao centro da terra então você pode só entrar no site da biblioteca e fazer a pesquisa dos contos comentar sobre o site e ler o livro viagem ao centro da terra em pdf.
Esse é o link para baixar:
http://www.download-e-book.net/colecao-julio-verne
http://www.linkagratis.net/download-livro-viagem-ao-centro-da-terra-julio-verne/
http://www.elivros-gratis.net/livros-gratis-terror-ficcao.asp

Para Turma 3K2 

Ler no blog as dicas para leitura de imagens e sobre museus.
  • Escolher algum livro que fale sobre algum artista na biblioteca.
Comentar no blog: quem é o artista, falar de uma das pinturas que aparecem no livro: descrever o que aparece na imagem, o que você achou da leitura?
(Clicar em cima de um museu, depois em cima da bandeira do Brasil, clicar em cima do mapa pra ir passeando pelas salas do museu) Dica: precisa do som

Comentar no blog: Sobre o museu virtual: qual o nome, onde fica, o que é exposto no museu, você já foi a algum museu? O que você achou da visita virtual?

Leitura de imagens


             Vivemos em constante contato com imagens: fotos, filmes, propagandas, pinturas, pôsteres, desenhos, gravuras TV...
            Quando lemos uma imagem fazemos perguntas a ela, mesmo sem a intenção de interpretá-la.
            Uma imagem pode representar o mundo ou uma realidade escolhida pelo artista ou ser relacionada aos sentimentos do artista. Elas estabelecem relações com as coisas existentes no mundo, com a mente de quem produziu a imagem e com a mente de quem vê a imagem.
            Os detalhes fazem a diferença na observação de uma imagem. Devemos estar atentos sobre: as cores, a vestimenta, os traços firmes ou fortes, a luz e a sombra, os ângulos, a forma, o volume, se ela é em 2 dimensões (com altura e largura), ou em 3 dimensões (com largura, altura e profundidade)...
            Para interpretar uma imagem devemos considerar o contexto histórico-social de sua produção, o autor e o público que participaram de sua criação, com a finalidade de compreender e identificar o sentido nas imagens.

Vamos treinar a interpretação de imagens*!

A pintura enquanto um texto não-verbal
Nas três pinturas abaixo observe:
  • o título da tela;
  • as cores utilizadas; 
  • os objetos, personagens e sentimentos retratados.
The bedroom (O quarto), de Vincent van Gogh (1853-1890): 
http://www.rcs.k12.va.us/csjh/06_07_web/justinK/justin2.htm 

Death in the Sickroom, de Edvard Munch (1863-1944): 
http://www.dl.ket.org/webmuseum/wm/paint/auth/munch/index.htm

The Forge of Vulcan, de Diego Velasquez (1599-1660): 
http://josetorregrosa.wordpress.com/2009/07/03/el-abordaje-acto-2/ 


Telas em diálogo
            As três telas a seguir possuem uma mesma temática (a crucificação de Cristo). Fique atento as diferenças e peculiaridades relativas a cada obra de arte.
Observe:
  • Como o momento da crucificação de Cristo é retratado em cada tela;
  • As cores, as feições e os detalhes de cada tela;
  • As convergências (semelhanças) e divergências (diferenças) existentes entre as mesmas.

The Three Crosses (As três cruzes), de Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606-1669): 

http://bethccruz.blogspot.com/2009/02/rembrandt-pintor-e-gravador-barroco.html


Le Cristh jaune (O Cristo amarelo), de Paul Gauguin (1848-1903): 
 http://estudearte.blogspot.com/

Cristo na cruz, de Diego Velasquez (1599-1660): 


Conhecendo e lendo a pintura abstrata
            A arte abstrata é entendida como uma forma de arte que não representa objetos próprios da realidade concreta. Ao invés disso, usa a relação entre as formas, cores e linhas para compor a obra.
            As três telas a seguir são do pintor Wassily Kandinsky (1866-1944)
O principal objetivo aqui é que você perceba o quanto a pintura abstrata é singular. Para alguns pintores abstratos, sua arte representa vários sentimentos e desejos em suas cores e formas.


Yellow, red, blue (Amarelo, vermelho, azul): 
 http://www.dl.ket.org/webmuseum/wm/paint/auth/kandinsky/index.htm

Composition IV (Composição IV): 
http://www.dl.ket.org/webmuseum/wm/paint/auth/kandinsky/index.htm

Revisited (Revisitado): 
 
http://vintagebarcelona.blogspot.com/2009/04/kandinsky-en-el-centro-georges-pompidou.html 


Referências:

ROSSI, Maria Helena W. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 4 ed. Porto Alegre: Mediação, 2004.

Blog da Monique

*Portal do Professor (Texto adaptado do Site)

Winkipedia


O que é um ebook?


            A palavra ebook é uma abreviação de "eletronic book" ou "livro eletrônico" numa tradução literal. Ebooks são livros, com a única diferença de estarem no formato digital e não em papel como no livro tradicional.
            O ebook pode ser lido na tela de um computador, de um laptop, ou de aparelhos chamados eBook Reader, ou, ainda, impressos em papel comum, por meio de uma impressora. Os dois padrões de ebooks mais conhecidos são o Adobe Reader, da empresa ADOBE e o Microsoft Reader da Microsoft.


Referências:

Editora Plus
http://editoraplus.org/blog/o-que-e-ebook-4-caracteristicas-bons-ebooks/

Tecmundo

Winkipedia

Biblioteca Digital


A biblioteca é um lugar de descoberta e divertimento, no qual podemos encontrar respostas para as nossas dúvidas, pesquisar para os nossos trabalhos, ou simplesmente passar os nossos tempos livres, lendo e descobrindo mundos, num ambiente acolhedor.
            Quando pensamos em uma biblioteca lembramos de livros. Uma biblioteca é também um local onde se guardam livros.
             Pense numa biblioteca onde os livros estão todos digitalizados, que você acessa na internet. Este tipo de biblioteca é chamada de biblioteca digital e os livros em formato digital podem ser chamados de ebooks ou livros eletrônicos.
            Além de freqüentar a biblioteca da escola você pode freqüentar uma biblioteca digital, pesquisar alguns livros e ler na tela do computador ou fazer o download.

Bibliotecas Digitais

  • Biblioteca Digital da Biblioteca Nacional do Brasil

  •  Biblioteca Digital Domínio público

Curiosidades:

Quais são as diferenças entre a biblioteca tradicional, biblioteca eletrônica, biblioteca digital e biblioteca virtual?
  • A biblioteca tradicional tem espaço físico delimitado, produtos e serviços feitos de forma mecânica. É necessário ir a biblioteca para fazer consultas e empréstimos.
  • A biblioteca digital utiliza a informação num novo suporte, digital, utiliza a rede de computadores para disponibilizar seus catálogos e na agilização dos processos de recuperação e disseminação da informação. Possibilita acesso a informação independente do tempo e espaço possibilitando a recuperação do documento primário.
  • A biblioteca eletrônica é aquela que esta totalmente automatizada, disponibilizando seus serviços de forma online.  Disponibiliza informações referencias ou secundarias. A consulta pode ser feita online.
  • A biblioteca virtual ganha o ciberespaço utiliza os meios da realidade virtual e constitui a chamada biblioteca do futuro, posto que a biblioteca digital já é realidade. Possibilita o usuário caminhar pelos corredores e prateleiras podendo escolher os itens que deseja utilizar.
Referência:
MACHADO, Raymundo das Neves, NOVAES, Maria S. F., SANTOS, Ademir Henrique. Biblioteca do futuro na percepção de profissionais da informação: Transinformação, v.11, n.3, p.215-222, set./dez. 1999.

Museus


Os museus* são casas que guardam e apresentam sonhos, sentimentos, pensamentos e intuições que ganham corpo através de imagens, cores, sons e formas. Os museus são pontes, portas e janelas que ligam e desligam mundos, tempos, culturas e pessoas diferentes.
            O museu** é uma casa de criação onde se preserva a memória de uma cidade, de um país, de uma pessoa, enfim é o lugar de histórias interessantes que nos faz viajar no tempo. Mas, apesar de contar histórias que já aconteceram, o Museu é o lugar para pensarmos o presente e refletirmos sobre o nosso tempo. Quando visitamos um museu podemos pensar, por exemplo, na mudança dos objetos. Imaginem como o processo da escrita foi se modificando ao longo da história, desde a invenção do papel até a criação do computador... Pensem, também na evolução urbana, como viviam nossos antepassados? E hoje, como vivemos? Já imaginaram se um homem pré-histórico viesse nos visitar? Com certeza ele iria estranhar os enormes prédios existentes pela cidade, os túneis, as pontes, o metrô enfim, os vários elementos que constituem uma cidade moderna.
            Em todo o mundo existem museus* e eles recebem diferentes nomes, que variam em função do tipo de coleção que eles apresentam. Assim, temos os museus históricos, os museus de ciências, os museus de arte, os ecomuseus, as cidades museus, e, como o museu não deixa de acompanhar a mudança dos tempos, temos, também, os museus virtuais.
            Um museu é um lugar de descobertas!

Referências

Fundação casa de Rui Barbosa** (Texto copiado do site)

Sistema brasileiro de museus*(Texto copiado do site)
http://www.museus.gov.br/sbm/oqueemuseu_apresentacao.htm

Faça uma virtual a Museus Brasileiros

Literatura Infantil


A literatura é uma expressão artística que representa o mundo através da palavra. É uma linguagem que pode expressar determinada experiência humana. A literatura mistura o real e o imaginário, o dia a dia e o sonho, o possível e o impossível.
            A literatura infantil (LI) possui a mesma natureza da literatura destinada aos adultos, porém é destinada a criança.
            A LI está ligada a diversão ou ao aprendizado das crianças tendo os textos adequados as diversas etapas do desenvolvimento infanto-juvenil.

Sobre literatura infantil

Dobras da leitura
http://dobrasdaleitura.blogspot.com/

InfoEscola
http://www.infoescola.com/literatura/literatura-infantil/

Winkipedia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_infantojuvenil        
           
A literatura e os estágios psicológicos da criança*

            Existem “indicações” de livros para determinadas fases de idade. Essa classificação por idade depende de vários fatores: a faixa etária, o grau de conhecimento e domínio da leitura, amadurecimento afetivo, intelectual e biopsiquico da criança.

o       Pré-leitor ( dos 15 meses aos 3 anos)
  - 1ª infância (dos 15 meses aos 3 anos)
     A criança inicia o reconhecimento da realidade que a rodeia pelo contato afetivo e pelo tato. A criança passa a nomear a realidade a sua volta. Um adulto deve nomear e manipular os livros.
      Características dos livros: Devem conter gravuras, desenhos e ilustrações representando objetos, animais familiares a criança; ser impressos em material resistente e agradável ao tato.
    - 2ª infância (a partir dos 2/3anos)
            Inicia a fase egocêntrica e os interesses ludopráticos. É necessária a presença do adulto para orientar a brincadeira com o livro.
            Características dos livros: Devem ter predomínio de imagens; propor vivências do cotidiano da criança, os desenhos devem ter traços e linhas nítidas ou em massas de cor, a técnica da repetição é favorável.
            Exemplos: Coleções peixe vivo (Ática) e só imagem (Global) de Eva Furnari, Livros de pano de Paula Valéria (APEL), série um degrau de Lúcia Pimentel (Ed. do Brasil).

  • Leitor iniciante (6/7 anos)
Fase da aprendizagem da leitura. A criança inicia o processo de socialização e de racionalização da realidade. O adulto deve estimular os avanços na leitura.
Características dos livros: Predomínio da imagem, a narrativa deve ser linear (com princípio, meio e fim) e tratar de fatos simples; os personagens podem ser reais ou imaginários; os personagens devem ter traços de caráter e comportamentos nítidos; o texto deve ser estruturado com palavras de sílabas simples; as frases devem ser curtas; os enunciados devem ter ordem direta e jogar com elementos repetitivos; as histórias podem desenvolver-se no mundo real ou no da fantasia e ainda misturar os dois.
Exemplos: Série pega-pega (Paulinas), coleção hora dos sonhos de Ruth Rocha (Quinteto), histórias ao pé da letra de Hebe Coimbra (Formato), coleção primeiras histórias (FTD).

  • Leitor em processo (8/9 anos)
            A criança já domina o mecanismo da leitura. A criança apresenta atração pelos desafios e pelos questionamentos de toda natureza. O adulto deve motivar a leitura, aplainar as dificuldades e provocar atividades pós-leitura.
Características dos livros: Presença da imagem em diálogo com o texto; textos com frases simples; a narrativa deve girar em torno de uma situação central a ser resolvida até o final da história; o humor e as situações inesperadas ainda exercem uma grande atração.
Exemplos: clássicos infantis (Moderna), coleção fábulas brasileiras (Ediouro), série poemas narrativos (Moderna), coleção família problema de Babete Cole (Companhia das letrinhas).

  • Leitor fluente (10/11 anos)
Fase de consolidação do mecanismo da leitura e da compreensão do mundo expresso no livro. Desenvolve-se o pensamento hipotético dedutivo e a capacidade de abstração. Fase da pré-adolescencia. O ser é atraído pelo confronto de idéias. Fase da atração pela participação em grupos e equipes. A ação do adulto deve ser a de um desafiador.
Características dos livros: O texto começa a ter valor por si mesmo; os personagens mais atraentes são da linhagem de heróis; a linguagem tende a ser mais elaborada; os gêneros que mais interessam são os contos, crônicas e novelas de cunho aventuresco ou sentimental. Atração por mitos e lendas, deuses e heróis ou pelos argumentos realistas.
Exemplos: coleção nossa gente (FTD), picapau amarelo de Monteiro lobato; contos da mitologia (FTD), Entre a espada e a Rosa de Marina Colasanti (Salamandra).

  • Leitor crítico (a partir dos 12/13 anos)
Fase do total domínio da leitura, da linguagem e da escrita. Desenvolvimento do pensamento reflexivo e crítico.
Características dos livros: O convívio do leitor com o texto deve extrapolar a mera fruição do prazer ou emoção rumo à leitura racional. Algum conhecimento de teoria literária faz-se necessário.
Exemplos: Série vaga-lume (Ática), Série entre linhas e letras (Atual), Coleção polêmica (Moderna), Coleção por dentro das artes (Companhia das letrinhas).

Referência:
*COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil.São Paulo: Moderna, 2009.